Milk
We can get a sense of what Latour means by this by looking at Milk a project by Ieva Auzina and Esther Polak exhibited by Latour in his "Making Things Public" exhibit at ZKM that also won the 2005 Golden Nica at Ars Electronica. The work of a group of Latvian locative media artists, MILK is clearly indebted to more traditional aspects of the movement in that it uses GPS trace-routes. But instead of seeking a phenomenological regrounding of the self, the MILK team traced the path of milk from its origins in the udder of a cow in rural Latvia to a cheese vendor in the Netherlands. To be sure, this project is still more suggestive than fully realized: MILK's artists are not terribly interested in Latour's reading and instead see their work more as a form of romantic landscape art. Nevertheless, MILK suggests a powerful vision of how locative technologies could allow one to more fully understand how products are commodified and distributed through the actions of global trade, thereby making visible the networked society. Here Fusco's anti-mapping diatribe runs aground, for when tied to a materialist vision, the recent turn to maps is among the strongest critiques of globalization available to us. Recognizing this, philosopher Alain Badiou referred to the maps of power drawn by artist Mark Lombardi as "the creation of a new possibility of art and a new vision of the world.
Urban Tapestries / Social Tapestries
Public Authoring in the Wireless City
Urban Tapestries is the name of a research project and experimental software platform for knowledge mapping and sharing – public authoring – conceived and developed by Proboscis in partnership with collaborators such as the London School of Economics, Birkbeck College, Orange, HP Research labs, France Telecom R&D UK, Ordnance Survey. The original research project began in late 2002 and was completed in Autumn 2004, with a follow-on research programme of experiments with local groups and communities called Social Tapestries starting in April 2004 and completed in Summer 2007 (additional publications and outputs will be released in 2008).
Urban Tapestries investigated how, by combining mobile and internet technologies with geographic information systems, people could 'author' the environment around them; a kind of Mass Observation for the 21st Century. Like the founders of Mass Observation in the 1930s, we were interested creating opportunities for an "anthropology of ourselves" – adopting and adapting new and emerging technologies for creating and sharing everyday knowledge and experience; building up organic, collective memories that trace and embellish different kinds of relationships across places, time and communities.
... continua em: http://urbantapestries.net/
mais links: http://www.xcp.bfn.org/hight.html e http://socialtapestries.net/projects/index.html
Mais:
This is a central question for locative media today, as it is for many contemporary artists today who are using research and development, or at least research, as models. Raised on a steady diet of institutional critique, this generation sees art’s purview as transdisciplinary and eagerly pursues projects that could be classified as research (Center for Land Use Interpretation or Multiplicity) or design and development (Andrea Zittel or Jorge Pardo). In the case of locative media, this means that artists adopt the model of research and development wholesale, looking for corporate sponsorship or even ventura capital. Proboscis, for example received sponsorship from Orange, a 3G cellular network, computer hardware manufacturer Hewlett-Packard and had proprietary geodata donated to it by the Ordnance Survey for their Urban Tapestries project. Blast Theory, a locative media group composed of several London-based avant-garde theatre artists have gained renown for projects such as Can You See Me Now (2001), Uncle Roy All Around You (2003), and I Like Frank (2004), in which they used location-aware mobile mapping devices to coordinate interactions of audience and performers in both real and virtual space. Their performances and installations have been supported throught corporate sponsorship, public arts funding, and through a six-year collaboration with the Mixed Reality Laboratory at the University of Nottingham. The group's own web site claims "Blast Theory has a history of working with corporate clients to deliver innovative marketing strategies," thereby creating "commercial projects that draw global audiences to compelling, high adrenaline interactive experiences. The team of artists and scientists has worked with blue chip clients in the television, apparel and telecoms sectors to launch products, build profile, inspire staff and engage customers." Anthropologist Anne Galloway, who studied Urban Tapestries for her dissertation, has critiqued this model of hybrid arts/researcher and community organizing for not yet having developed a mature sense of accountability, professionalism and ethics.
*retirado do texto Beyond Locative Media: http://networkedpublics.org/locative_media/beyond_locative_media
Cityware
Os sinais de radiofreqüência de curto alcance do Bluetooth foram usados para espionar o comportamento de 3 mil habitantes da cidade inglesa, chamada Bath. Os pesquisadores da universidade dessa localidade espalharam leitores da frequência de rádio por pubs, ruas, escritórios, sem a autorização das pessoas, com a intenção de formar um banco de dados, com nome, endereço de e-mail e números de telefone, obtidos a partir da invasão no aparelho móvel.
Essa ação foi apenas um ponto de partida. Batizado de Cityware, o sofware do projeto foi colocado na internet para download público. Agora, cerca de 250 mil usuários de Bluetooth no mundo inteiro estão sendo vigiados pelos leitores do programa da instituição inglesa.
Como a internet não tem fronteiras, você pode ser um dos vigiados pelo projeto Cityware.org.uk. Para não ficar refém da tecnologia, saiba que é possível bloquear o seu Bluetooth.
Dicas de segurança aqui.
*retirado do blog: http://bazar21.wordpress.com/2008/07/30/bluetooth-urbandesign-pervasive-systems-seguranca/
Sur-viva-ll
Mapas além-Google
Por Giselle Beiguelman
Em “Sur-viv-all’’, Andre Lemos combina GPS, fotos e vídeos para “escrever” uma cidade canadense e questionar as mídias locativas
Se você ainda tinha dúvidas sobre a possibilidade de falar e pensar em narrativas nômades, “Sur-viv-all’’, de Andre Lemos, vai acabar com elas. Combinando recursos de mapeamento on line, GPS, fotos e vídeos, Andre, que é professor da UFBA e pós-doutorando da Universidade de Alberta (Canadá), produziu um interessante discurso crítico sobre a cidade contemporânea como espaço de fluxo e historicidade transitória.
O nome do projeto “Sur-viv-all’’ é um trocadilho “nomádico”, locativo e narrativo. A palavra "survival’’ foi transformada em "Sur-viv-all," tentando criar sentidos diferentes em inglês e em francês, as línguas oficiais do Canadá, e em português, a língua-mãe de Andre.
Em francês, podemos inferir na palavra a idéia de “Sur viv( r)e/vie’’ algo como “um excesso e uma falta da vida, algo que ocorreu apenas quando a sobrevivência é o mínimo e o último recurso da existência”, diz Andre.
Em português, para o autor, o que fica é o "Viva", reivindicando viver, um imperativo. Já em "survival”, em inglês, ainda segundo Andre, aparece o sentido original da palavra -sobrevivência-, porém maximizado pelo “all’’ (tudo).
A idéia, conta ele em seu site, veio do cruzamento de sua leitura do livro “Survival”, de Margaret Atwood, com a pesquisa que desenvolve sobre mídias locativas, cidade, mobilidade e novas tecnologias.
Nesse livro, segundo Andre, a autora defende a tese que o enfrentamento com a questão da sobrevivência é um padrão na imaginação da literatura canadense, que lida, em geral, com a luta com as forças da natureza, dos nativos e dos animais.
Contemporizando e contextualizando essa reflexão sobre a sobrevivência com sua pesquisa sobre mídias locativas, Andre “planeja-escreve” a cidade de Edmonton, onde está fazendo seu pós-doutorado, com um rastreador baseado em GPS. O GPS é utilizado para marcar em mapas on-line (como iStumbler, Google Earth e Google maps) e hotspots (pontos com wi-fi, redes sem-fio).
“O que eu procurava aqui era uma maneira de estar mais perto da cidade, compreender e sentir seus espaços, sua dinâmica. Uma maneira de ver minha ‘sobrevivência’ aqui. O que está na base de tudo é a imaginação sobre a cidade, o relacionamento com temperaturas extremas, o uso dos carros como forma de deslocamento padrão, os espaços vazios, a invisibilidade dos processos eletrônicos nas estruturas reais do espaço público”, diz ele no website do projeto.
São inegáveis os desdobramentos da explosão dos novos formatos de mapeamento e localização que se abrem com a popularização dos GPSs e a acessibilidade dos mapas on-line. Tudo isso, no entanto, aponta para novas dinâmicas geopolíticas e para certa redundância estética, em que se patina na utopia de um mapa na escala 1:1, como um dia sonhou o triste personagem borgeano de “Do Rigor na Ciência”.
Nesse minúsculo conto, Borges escreveu:
“Naquele Império, a arte da Cartografia atingiu uma tal perfeição que o mapa duma só província ocupava toda uma cidade, e o mapa do Império, toda uma província. Com o tempo, esses mapas desmedidos não satisfizeram, e os colégios de cartógrafos levantaram um mapa do Império que tinha o tamanho do Império e coincidia ponto por ponto com ele. Menos apegadas ao estudo da Cartografia, as gerações seguintes entenderam que esse extenso mapa era inútil e não sem impiedade o entregaram às inclemências do Sol e dos invernos. Nos desertos do Oeste subsistem despedaçadas ruínas do mapa, habitadas por animais e por mendigos. Em todo país não resta outra relíquia das disciplinas geográficas (Suárez Miranda, “Viagens de Varões Prudentes’’, livro quarto, cap. XIV, 1658)’’.
Leia a seguir a entrevista de André Lemos à Trópico, feita por e-mail, acesse a documentação do projeto no “link-se’’, no final deste artigo, e boa viagem.
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A variedade de saberes envolvidos no seu projeto faz pensar que é conceitualmente inoperante insistir na definição do que é objeto do campo da comunicação, da arte, da tecnologia etc. Você situaria seu projeto em algum campo específico do conhecimento ou está na hora de abolirmos essas categorias estanques?
Andre Lemos: Acho que meu projeto tem um viés artístico, já que é metafórico, cruza com a literatura, não tem pretensões de provar nada e foi feito como uma catarse da minha experiência nas "praries", no Oeste do Canadá. É, por assim dizer, estético.
Não tenho pretensões artísticas e fiz para me divertir e "marcar" a cidade, deixar o meu "traço" por lá. O que está em seu fundo, no entanto, é a minha preocupação teórica com a temática da cidade, das tecnologias de comunicação, da mobilidade e das novas funções dos lugares e dos territórios, hoje, em meio a fluxos internacionais de informação digital.
Não acredito em fronteiras do conhecimento que não sejam membranas, permeáveis, que sejam, no fundo, mídias. Parto das ciências sociais, bebo na literatura, experimento uma práxis artística, volto as ciências sociais... Não sei bem onde começa um e termina o outro.
Só consigo pensar fazendo várias coisas ao mesmo tempo: minhas fotos, meu blog, meus projetos, como o "Wi-Fi Salvador", o "Ciberflânerie", o "https" (todos estão no meu blog), me ajudam a produzir teoricamente, me fazem produzir outras coisas e assim por diante.
Não há e não deve haver fronteiras que nos prendam na aventura do conhecimento. Fronteiras devem ser “hubs’’ e não prisões. Sou engenheiro de formação, tenho mestrado em política de ciência e tecnologia com ênfase em filosofia da técnica e meu doutorado foi em sociologia. Agora sou professor da comunicação. Como poderia defender fronteiras estanques do pensamento?
“Sur-viv-all’’ nasceu no Canadá e traz embutido no nome a complexidade territorial da cultura da mobilidade. Mas é difícil abstrair o fato de que você é um soteropolitano temporariamente no freezer. O título me remete, assim, à idéia de uma palavra-chave numa determinada locação. Que romance ou que palavra seria a chave do mapeamento de Salvador?
Lemos: Na realidade nasci no Rio, mas estou há muitos anos em Salvador e tenho uma linda filha baiana. Aceito o rótulo com prazer e orgulho. Me sinto desterritorializado, já que não me vejo pertencendo nem a um lugar nem a outro.
Bom, o que me levou a fazer o “Sur-viv-all’’ foi a minha paixão pela literatura e o meu interesse intelectual pelas novas tecnologias. “Sur-viv-all’’ só foi possível por causa do meu olhar estrangeiro (não é à toa que é o primeiro do gênero em Alberta, e talvez no Brasil com GPS writing, mas não saberia afirmar com certeza).
Salvador é mais interna, digerida e não seria fácil para mim fazer o mesmo. Mas tenho conflitos e amores pela cidade e já tinha pensado em fazer um com o meu grupo questionando a idéia da "cidade da alegria". Fizemos o “Wi-Fi Salvador’’ (mapeamento de hotspots wi-fi), mas minha idéia era mapear a alegria (e seu oposto) nas ruas da cidade. Talvez ainda faça isso.
Qual romance seria a chave para o mapeamento de Salvador? Não sei bem, mas o que me vem a cabeça, pela origem, pela malemolência, a astúcia, a força e a criatividade da cidade, talvez seja "Viva o Povo Brasileiro", de João Ubaldo Ribeiro.
Acho que a palavra que escreveria com um GPS seria "povo", que remete à dimensão cotidiana e impregnante da cidade e, ao mesmo tempo, ao folclore dessa socialização, ao que falta na cidade (e talvez no país como um todo). Acho que em Salvador o que mais tem, e o que mais falta, é "povo".
“Locative media’’ é um dos temas mais quentes do momento. Como tudo que é inflacionado por modismos, implica riscos. Nesse sentido, não me impressiona a quantidade de projetos redundantes que são mais exercícios de “desabstração” do que de mapeamento. No limite, parecem correr atrás daquele fantasma borgeano de criar mapas na escala 1:1, explicitando a obviedade do local, em detrimento da representação (que é sempre multiplicadora de sentidos). Como você vê essa questão e o boom dos “locative media”?
Lemos: Há vários projetos sobre o título de “locative media”. Considero três grandes campos: “anotações urbanas”, “mapeamento e geotags” e “location-based mobile games”. O interessante é que o tema vem de artistas que buscam diferenciar suas ações daquelas de grandes empresas.
Hoje as coisas estão meio misturadas, mas o fenômeno revela formas de apropriação de dispositivos móveis (como celulares, GPS, palms) e de sistemas de publicação disponíveis na Web para projetos "bottom-up". Eles visam repensar o espaço público, a cidade, a produção de conteúdo sobre lugares, o uso da cidade.
No meu entender, o mais interessante é ver como projetos com mídias locativas (informação anexada a lugares e objetos) impedem que caiamos em teses hegemônicas de autores consagrados que afirmam o "fim dos lugares", “o fim do urbano”, a “desmaterialização” e a “desterritorialização” completa do real pelo "virtual", a perda do "sentido de lugar" etc. Acho que o que estamos vendo hoje nesses projetos são usos efetivos dos lugares, criação do que chamo de "territórios informacionais" que redefinem os lugares contemporâneos.
Lugares se modificam com o fluxo informacional. Mas eles não desaparecem. Projetos com mídias locativas não estão em um ciberespaço independente do espaço físico, mas sim na intersecção, tencionando os lugares, criando novos sentidos, novas territorializações, novas formas de controle, novos conteúdos pessoais e comunitários e novos usos do espaço urbano. São, por assim dizer, tendências rapidamente seguidas pelo mercado (companhias de celulares oferecem hoje mapeamento, GPS, micro-blogging, acesso à software sociais etc...).
Sobre Borges, você tem razão, e escrevi recentemente em um artigo que os processos de territorialização com mapas e GPS são exatamente a concretização do microconto de Borges: mapear é, como sempre, controle, criação de territórios. Hoje, com GPS e sensores, a potência informacional faz com que o deslocamento pelo espaço coincida exatamente com percursos por mapas eletrônicos. Assim, andar com um GPS é como andar em um mapa de escala 1:1.
Já se disse que quem não estiver no Google, em alguns anos, não existirá. E o que está fora do Google Map? Estará também condenado a uma espécie de “limbo” da história e da geografia?
Lemos: Sim, como sempre. O que não estava nos mapas dos grandes impérios (Roma, Portugal, Espanha, Grã Bretanha...) não existia e estava condenado ao limbo da história.
O Google Maps e o Google Earth criaram oportunidades gigantescas de aprendizagem, de produção de conteúdo e de mapeamento (com fotos, vídeo, textos...) para qualquer um. Devemos lembra que a produção de mapa e representações sobre um território era exclusiva de técnicos, cartógrafos, engenheiros e burocratas que servem ao poder constituído.
Como falamos anteriormente, esses sistemas de mapas digitais tornou disponível, para todos com acesso à rede, uma possibilidade de produzir conteúdos e mapas sem precedentes na história da humanidade. Com finalidades as mais diversas, esses mapas hoje permitem a pessoas e comunidades criarem histórias e significações autóctones sobre suas realidades, sobre seus “lugares”. Ou seja, é possível produzir histórias sobre os lugares que não são as oficiais, criar sentido além da reprodução oficial. Isso é muito bom.
No entanto, precisamos estar atentos às limpezas e maquiagens do Google. Sabemos que pontos chaves do território americano foram recentemente apagados, que zonas de Bagdá e do Afeganistão foram esteticamente melhoradas, que há lugares que não existem nesses mapas, ou são apenas “pontos”, que há diferenças de definições das imagens dos mapas e que essas diferenças não são neutras etc.
Mais ainda, embora seja gratuito, o sistema não é "open source", e os API (Application Programming Interface, ou Interface de Programação de Aplicativos) que usamos hoje podem nos ser retirados ou cobrados no futuro.
Nada muito novo. Precisamos lembrar que toda construção de mapas é ideológica, que ela esconde poderes e não é de forma nenhuma a "realidade". Como sempre, e não apenas hoje, criar mapas é produzir uma realidade, é criar uma história que se pretende “a” história. No Google Maps ou no Google Earth, ela é tão performática que temos a impressão de ser toda a “realidade”. Não é. Devemos pensar também que a realidade é o que não está no Google.
link-se
SUR-VIV-ALL - http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/survivall/
Loca
Um projeto interessante de um coletivo de artistas do Reino Unido, demonstra locativamente os problemas e possibilidades da informação em trânsito – via celular - no espaço público.
A questão central do projeto Loca é a vigilância, e a linha tênue que separa a escopofilia (desejo de ser olhado) da escopofobia (medo de ser olhado).
O coletivo espalhou 15 objetos equipados com bungingangas que hackeiam bluetooths e monitoram o trajeto das pessoas que passam por eles.
Ao passar, o dono do celular recebe mensagens, com frases do tipo `Você gastou dinheiro com uma flor e passou 30 minutos no parque. Você está apaixonado?`
Todos os dias as mensagens são alteradas de acordo com o mapa informacional dos passantes.
Em 7 dias mais de 2.500 pessoas foram detectadas mais de meio milhão de vezes.
O trabalho envolve ainda, colagem de adesivos nos lugares em que determinadas pessoas são detectadas, para marcar a presença física daquela informação. O adesivo vem com o nome da pessoa, número do telefone e o horário exato em que ela passou por aquele ponto.
Projetos como o Loca antecipam a discussão sobre privacidade e vigilância no espaço público, a partir do uso massivo das novas mídias, através de redes wi-fi e bluetooth.
Para saber detalhadamente como o projeto funciona, veja o vídeo:
*outros links sobre o projeto:
http://leoalmanac.org/GALLERY/locative/loca/index.htm
http://locmedia.wordpress.com/2008/01/06/loca-set-to-discoverable-2006ff/
*retirado do blog: http://stepaola.com/blog
GPS Drawing, um projeto de arte que cria desenhos a partir da localização de pessoas identificadas por GPS.
No site, dá pra ver uma galeria de desenhos feitos com GPS por pessoas espalhadas pelo mundo.