24 de jan. de 2008

Olá pessoas! Como vão?! Descansando muito ou nada?! E esse blog aqui, hein?! Parado demais, uai! E cadê a Taisinha que ainda nem aceitou meu convite?! =/

Bom, já adianto que este post vai ser longo... esses dias li o blog do arte.mov todo, tim tim por tim tim tim. E achei muitaaaas coisas bacanas! Vou colocar os posts aqui e um pequeno comentário porque selecionei cada um. Ainda não li todooos os textos que esses posts fazem referência, até pq são muitoos! Mas vou lê-los e queria que vocês dessem uma lida pra discutirmos depois.

Ah! Entrei nesse site do meu útimo post aqui embaixo e só achei um texto interessante, da Priscila Arantes: Corpo e vigilância na Sociedade do Controle.

Bom, agora vamos lá:

03/09/2007

O post:

O trânsito de Bangalore, na Índia, é um dos mais caóticos do mundo. Uma solução de relativo baixo-custo, que não implica em investimentos de infra-estrutura, pretende ajudar os motoristas locais. Trata-se do sistema de informação geográfica desenvolvido pelo N.S. Raghavan Center for Entrepreneurial Learning (NSRCEL) do Indian Institute of Management. O projeto, chamado BTIS, foi criado com aplicativos de código-aberto e APIs como o Google Maps. A idéia é medir com ajuda de torres, que precisam ser instaladas em pontos estrátegicos da cidade, a densidade de telefones celulares. Segundo Ashwin Mahesh, CEO da Mapunity, é possível usar a informação como ponto-de-partida para definir a quantidade de carros numa determinada região. Mais detalhes na ComputerWorld.

O comentário:

A idéia de usar o celular pra saber quantos carros têm em um local cai na idéia de controle através de uma mídia móvel. Claro que não é "aquelaaaa" invasão de privacidade, mas enfim é uma forma de controle.

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19/08/2007

O post:


Dia 21 de Agosto, às 16h30, tem palestra de André Lemos no auditório Caio Padro da PUC-SP, sobre o tema “Mídia Locativa e Territórios Informacionais”. Conforme o resumo publicado no site da Universidade, Lemos vai tratar de como as “formas e artefatos comunicacionais têm transformado os espaços sociais desde as primeiras cidades até as metrópoles contemporâneas”. Para ele, as “mídias locativas, agregando conteúdo informacional a um local específico, criam novas formas do urbano. Vemos essas mudanças na agregação de pessoas em áreas Wi-Fi, na busca por zonas de acesso às redes de telefonia celular, nas trocas de SMS, fotos ou vídeos, nas conexões em redes bluetooth, na emissão de dados por etiquetas de rádio freqüência, RFID”. O objetivo da apresentação é “compreender as principais características das mídias locativas e propor o conceito de território informacional. Para tanto, criamos uma tipologia das mídias locativas e definimos os territórios informacionais como heterotopias (Foucault) da ciberurbe. Mostramos exemplos concretos a partir de experiências em meio, geolocalização, anotações urbanas e realidade aumentada. Na conclusão, apontamos algumas questões ligadas ao controle, vigilância e invasão da privacidade”.

O comentário:

Bom, nesse post fica clara a importância do André Lemos para o nosso projeto, né?! Vou procurar o email dele e ver se ele tem algum texto dessa discussão, enfim.. pedir um help mesmo!

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16/08/2007

O post:

Saiu pela MIT Press, já faz alguns meses, o livro “Second Person: Role-Playing and Story in Games and Playable Media”, editado por Pat Harrigan e Noah Wardrip-Fruin. Apesar do centro da discussão ser o dos jogos em que o usuário assume um papel para participar de narrativas em rede, um dos trabalhos analisados é bastante relevante para o universo das mídias locativas. Trata-se de uma instalação chamada “Itinerant”, de Teri Rueb, que sobrepõe a Boston uma narrativa locative e interativa. O projeto mistura Frankstein, de Mary Shelley com derivas pelo espaço urbano no estilo dos flaneurs parisienses. O texto que apresenta o trabalho detalha um pouco o projeto: “o movimento do participante, rastreado por GPS, dispara a execução de sons enquanto ele se move por partes da cidade em que estes sons foram colocados /…/ Esta mistura de arte, mapeamento e tecnologia é descrita em detalhe no livro mais recente de William Gibson, “Spook Country”, em que o fenômeno é tratado como central na cibercultura”. David Cox publicou uma boa resenha do livro, no site New Media Fix.


O comentário:

Gosto dessa idéia de que o movimento do participante, rastreado por GPS, "provoca" sons. Um controle artístico, eu diria, rs. Bonito.


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08/06/2007

O post:

Circulou recentemente na Internet um post que alerta para o fato de que a China já é capaz de “travar” o sistema de posicionamento global conhecido como GPS, usado tanto por militares em busca do próximo alvo quanto por civis perdidos em trilhas selvagens. Os aparelhos capazes de enviar e receber informações para o sistema de satélites globais torna-se cada vez mais comum entre o público não especialista. Além disso, hoje em dia os PDAs e telefones celulares mais modernos oferecem recursos GPS. Outro dia uma loja de departamento de São Paulo publicou um guia de compras dedicado ao GPS. Quem quiser saber um pouco mais sobre a tecnologia polêmica que parece a caminho de tornar-se tão cotidiana quanto os telefones celulares pode obter mais informações no GPS Resource Library.


O comentário:

Olha a China dando trabalho, rs. Bom, acho super importante conhecermos mais sobre o GPS não só porque está se tornando cada vez mais popular, mas porque é uma ferramenta do controle. E mais aqui!!

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23/04/2007

O post:

Um dos posts recentes do We-make-money-not-art propõe um debate interessante: será que o problema da vigilância sensibiliza um público maior que o de frequentadores do Ars Electronica? Ou o resto das pessoas nem liga para a suposta conversão do mundo num enorme show em que todos são Trumans? De quebra, link para dois projetos interessantes, que pensam o assunto em contextos mais amplos: o Surveillance Camera Players e o re:collector.

O comentário:

Acho que o que grifei de vermelho já justifica.

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28/03/2007

O post:

A edição número 6 da Vague Terrain tem as mídias locativas por tema. Com textos de Jeremy Hight, Marc Tuters e Patricia Rodriguez, entre outros, a publicação online oferece uma amostra de discussões recentes no universo de tecnologias como o GPS e o celular, através da documentação de projetos que lidam com a relação entre espaço e tecnologia de diversas maneiras.

O comentário:

Também acho que não preciso comentar.

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30/09/2006

O post:

Jean-Marc Manach discute, em artigo publicado no blog InternetActu.net, temas ligados ao universo da cibervigilância e etiquetas RFID, no contexto de uma sociedade de vigilância que presume que todos são, em princípio, culpados. Para quem lê francês, basta clicar.

O comentário:

Acho que a única coisa que precisa ser dita é que nesse o André vai ter que nos ajudar, rs.

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23/09/2006

O post:

O projeto Origins & Lemons, do mute-dialogue, é uma crítica do rastreamento no mercado de commodities globais. Na instalação planejada, os objetos carregam RFIDs, invisíveis para público. À medida que são escaneados, seu histórico se torna visível, assim como as preocupações éticas e questões de privacidade relativos às tecnologias de rastreamento. Os objetos escolhidos tem significado social e político marcado. Entre debates sobre identidade e etnicidade, a ironia do projeto é usar o RFID em objetos que normalmente sobrevivem ao rastreamento, como no caso de uma bolsa Louis Vuton se envolve numa narrativa de rastreamento clandestino.

O comentário:

Acho que esse projeto estava no arte.mov esse ano, não me lembro. Mas enfim, parece ser super bacana! O problema é que o site aqui não tá abrindo.

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02/09/2006

O post:

Durante o mês de setembro, o tema da lista de discussão -empyre- vai ser mídias móveis. Para debater o assunto, a partir do pressuposto de que as redes contemporâneas são cada vez mais fluídas e distribuídas, a medida que aparelhos como celulares, palms e GPS adquirem recursos mais sofisticados, serão convidados Paula Roush, Joanna Callaghan, Luis Silva, Heather Corcoran, Marina Vishmidt e Lucas Bambozzi.

O comentário:

Nomes importantes para a nossa pesquisa! Vale procurar no Google e onde mais for possível!

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14/08/2006

O post:

A revista online portuguesa Virose acabou de publicar um dossiê sobre mídias locativas, com textos de Christina McPhee, Ana Boaventura e Jordan Crandall. Basta clicar em “vector [e-zine]”, a partir de http://www.virose.pt. Além do dossiê, o site tem um arquivo de textos e projetos de net art que vale a pena ser consultado. Alguns dos destaques (escolhidos aleatoriamente, tem vários outros textos e projetos importantes): Remixability, de Lev Manovich, Esferas, de Santiago Ortiz, e samurai : remix, de jimpunk.

O comentário:

Só de ser um dossiê sobre mídias locativas deve ser um prato cheio! Mas só depois de ler que falarei mais!

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02/08/2006

O post:

Transiberian Mobicast é um documentário colaborativo desenvolvido por Adam Hyde e Luka Prinic. O projeto é resultado de um experiência que explora o desenvolvimento coletivo e as possibilidades de produção para mídias móveis. Ele foi realizado em uma viagem de Helsinki a Beijing, passando por Moscou e Novosibirsk, quando a dupla estava a caminho da Conferência Capturing the Moving Mind.

O comentário:

Bom, sei que esse post tá mais vltado pra produção audiovisual, mas acho legal darmos uma olhada.

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26/07/2006

O post:

As etiquetas RFID são tema do Workshop “RFID and the Internet of Things”, que acontece em Amsterdam, com organização da Mediamatic. O pressuposto é simples: as etiquetas de identificação por rádio freqüência são um elo entre o mundo físico e o fluxo digital a seu redor. Se elas tornarem-se uma plataforma web aberta, será que seus portadores se conectem, compartilhem informações e contribuam para a existência digital do locais em que se encontram e dos objetos que possuem. O mundo torna-se uma internet de coisas. Quem participar do workshop vai desenvolver propostas utópicas ou distópicas sobre esse cenário.

http://www.mediamatic.net/artefact-11944-en.html

O comentário:

Assim como é bom saber sobre GPS, é bom saber dessas etiquetas: RFID.

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24/07/2006

O post:

Acesse pelo portal Net Arte: Perspectivas Criativas e Críticas o dossiê sobre mídias locativas organizado por Drew Hemment na Leonardo Almanac Magazine.

O comentário:

Lembram do Drew Hemment?! Então.

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07/07/2006

O post:

A exposição Playmobiel reúne trabalhos que exploram o lado lúdico dos telefones celulares. Entre os destaques estão o Blast Theory, conhecido por desenvolver jogos de realidade mista e o Scanner, que compõem músicas usando conversas gravadas. Nem precisa ir até Helsinki para acompanhar: uma programação paralela estará disponível por celular. Quem enviar um torpedo com o texto PLAYMOBON para 3553 recebe todo dia um pequeno trabalho audiovisual no celular.

O comentário:

Podemos ter ótimas surpresas!

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Bom, é isso! Me desculpem pela formatação bagunçada, mas é que já cansei de brigar com o blogger. Quero comentários!












2 de jan. de 2008

http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/404nOtF0und/

*até o erick tá me ajudando, esse foi ele quem descobriu, rs.